sexta-feira, 30 de março de 2012

PÓS-GRADUAÇÕES EM FISIOTERAPIA EM DERMATO FUNCIONAL

GRADE CURRRICULAR

-Morfofisiologia e Histologia do Sistema Tegumentar
-Métodos e Técnicas de Avaliação em Dermato Funcional
-Eletrofisiologia nas Disfunções Estéticas 1
-Fisiologia do Sistema linfático e Princípios da DLM
-Dermocosméticos e Carboxiterapia
-Metodologia da Pesquisa Científica
-Drenagem Linfática manual (DLM)
-Eletrofisiologia nas Disfunções Estéticas 2
-Recursos fototerapêuticos (LIP, LED e LASER)
-Atuação Fisioterapêutica Dermato-Funcional em Queimados
-Fisioterapia Dermato-Funcional na Cicatrização de Feridas 
-Fisioterapia Dermato-Funcional Aplicada a Estética Facial
-Cirurgia Plástica Estética E Reparadora – Atuação no Pré e Pós Operatório
-Estética Intima
-Nutrição Aplicada a  Dermato-Funcional
-Fundamentos de Pilates e RPG aplicada à Estética
-Bioestatística

CORPO DOCENTE
Dra. Julianny Vieira, PE
Dra. Patrícia Froes, RN
Msc. Claudia Carpes, RS
Dra. Anke Bergman, 
 Esp. Tanise Kreibech, RS
 Msc. Andrezza Lemos, PE
      Esp. Renata Pitta, PE
      Esp. Sandra Fluhr, PE
             Msc. Daniela Bernardi, PE
             Msc. Claudia Fonseca, PE
             Esp. Clarissa Leal, PE
             Dra. Patrícia Lordelo, BA
             Esp.  Renata Firmo, PE


 PRÁTICA NAS CLÍNICAS MAIS MODERNAS. 


Início:
Julho de 2012. 
Local: 
Clínica 4F - Madalena - Recife

Faculdade: 
SESPA – Faculdade de Ciências Humanas e da Saúde 


Investimento:
Matrícula: R$ 150,00 + 17 x de R$ 400,00
Maiores informações:
(81) 3048-7300 / 9467-9806 / 9683-8364.

quarta-feira, 28 de março de 2012

Um pouco mais de corporativismo e união, por favor!!!!!!!!!!!

Dia 31 de março de 2012!!! Uma excelente oportunidade para mostramos união e força!!! Qualidades indispensáveis de uma classe profissional respeitada, pouco presentes na Fisioterapia.
Certa vez uma colega relatou-me que em conversa com um médico plantonista que trabalhava em um mesmo hospital recém-inaugurado, foi indagada quanto ao valor da remuneração que cada Fisioterapeuta iria receber naquele serviço. A mesma respondeu que não sabia, pois as vagas haviam surgido, ela apresentou-se e foi contratada. Sendo posteriormente surpreendida com a seguinte expressão: “Cuidado, atitudes como essa contribuem para pouca valorização da profissão!”
Outro dia, ocorreu uma seleção onde no dia da inscrição, acreditem, evidenciou-se até cadeirada a fim de evitar que outros profissionais inscrevessem-se.
Existem relatos de seleções ocorrendo sem a existência do mínimo de organização (excesso de candidatos, estrutura insuficiente para realização de provas, desconhecimento do número de vagas e da remuneração atribuída à função).
É difícil acreditar que uma profissão cresça e seja reconhecida pela sociedade em geral diante de posturas como as citadas anteriormente, mas de uma forma crítica, precisamos reconhecer que podem ser fruto do mercado de trabalho desaquecido, associado a uma desfavorável relação entre oferta e procura, acarretando uma busca irracional por inserção no mercado de trabalho.
Buscar culpados é extremamente fácil. Apontar problemas relacionados à abertura indiscriminada de cursos de graduação, desarticulação sindical, descaso das operadoras de saúde e descompromisso dos nossos representantes políticos TODOS sabem. E quanto a nos envolvermos? Ser propositivo? Trabalhar por melhorias? Deixar de ser delegativo? Contribuir de forma objetiva pela melhora desse cenário??? Quantos fazem isso??? Não saberia quantificar, mas com certeza: POUCOS!!!
Apesar disso, vários indícios têm sido dados da valorização da nossa profissão. Matérias jornalísticas, participação em programas de auditório, protagonistas em novelas, personagens em filmes nacionais e internacionais, etc, atestam a relevância e reconhecimento social da nossa profissão. No entanto, parece que o maior problema está entre nós mesmos, pois apresentamos uma tendência mórbida de sempre nos diminuir ou autoflagelarmos.
Na última semana, uma matéria apresentada em um importante programa de notícias de nosso estado abordou os perigos relacionados à utilização de calçados muito altos ou muito baixos, a qual teve a participação de uma Fisioterapeuta e um ortopedista, indicando a nossa participação nos mais diversos aspectos do cotidiano.
Mas, de fato, urge avançarmos mais! De forma organizada reivindicar melhores condições de trabalho, mais empregos, salários decentes, enfim, exigir RESPEITO!!!!
Para isso, é necessário sermos mais corporativistas, defender mais os nossos interesses, sermos mais críticos em relação à nossa situação, melhorar nossa postura profissional, desenvolver-nos técnico cientificamente, não nos submetermos a situações vexatórias ou inconvenientes, fortalecer nossos órgãos de classe, acima de tudo, conhecendo o papel de cada um. 
O próximo sábado, dia 31 de março de 2012 é uma excelente oportunidade para isso. Teremos o I Fórum Pelo Resgate da Valorização e Dignidade da Fisioterapia e Terapia Ocupacional, onde poderemos tomar conhecimento dos avanços que tivemos, onde estamos perdendo, o que fazer para melhorar, em suma, o que de forma prática temos que fazer para obtermos o verdadeiro reconhecimento social.
Convoco todos os estudantes e profissionais interessados na melhora de nossa maravilhosa profissão. Trata-se de um exercício de cidadania e força politica!!!

Cronicas de um fisioterapeuta
Post semanal

Pesquisas indicam que a Aspirina pode reduzir risco de câncer e metástase

Tomar uma dose baixa de aspirina diariamente pode prevenir e possivelmente até ajudar a tratar alguns tipos de câncer, segundo novos estudos recém-publicados pela revista científica The Lancet.
Muitas pessoas já tomam doses diárias de aspirina para prevenir problemas cardíacos.
Mas os especialistas advertem que ainda não há provas suficientes para recomendar o consumo diário de aspirina para prevenir câncer e advertem que a droga pode provocar efeitos colaterais perigosos, como sangramentos estomacais.
Peter Rothwell, da Universidade de Oxford, e sua equipe, já haviam relacionado anteriormente a aspirina a um risco menor de câncer, particularmente de intestino. Mas seu trabalho anterior sugeria que as pessoas precisavam tomar a droga por mais de dez anos para ter alguma proteção.
Agora os mesmos especialistas acreditam que o efeito de proteção pode ocorrer em muito menos tempo - de três a cinco anos -, baseados em uma nova análise de dados de 51 estudos envolvendo mais de 77 mil pacientes.

Metástase

A aspirina parece não somente reduzir o risco de desenvolver muitos tipos diferentes de câncer, mas também impede a doença de se espalhar pelo corpo.
Os exames tinham como objetivo comparar os pacientes que tomavam aspirina para prevenir doenças cardíacas com aqueles que não tomavam.
Mas quando Rothwell e sua equipe viram como muitos dos participantes desenvolveram e morreram de câncer, verificaram que também poderia haver uma relação entre o consumo da aspirina e a doença.
Segundo o estudo, o consumo de uma dose baixa (75 a 300 mg) de aspirina parecia reduzir o número total de cânceres em cerca de um quarto em um período de três anos - houve nove casos de câncer a cada mil pacientes ao ano no grupo que consumia aspirina, comparado com 12 por mil entre os que consumiam placebo.
A droga também reduziu o risco de morte por câncer em 15% num período de cinco anos (e em menos tempo se a dose fosse maior que 300 mg).
Se os pacientes consumiam aspirina por mais tempo, as mortes relacionadas a câncer caíam ainda mais - 37% após cinco anos.
Doses baixas de aspirina também pareciam reduzir a probabilidade de o câncer, principalmente no intestino, se espalhar para outras partes do corpo (metástase), em até 50% em alguns casos.
Em números absolutos, isso poderia significar que a cada cinco pacientes tratados com aspirina, uma metástase de câncer poderia ser prevenida, segundo os pesquisadores.

Sangramentos

A aspirina já vem sendo usada há tempos como prevenção contra o risco de ataques e derrames, mas ela também aumenta o risco de sangramentos graves.
Porém o aumento do risco de sangramento somente é verificado nos primeiros anos de tratamento com a aspirina e cairia depois.
Críticos apontam que algumas das doses analisadas no estudo eram muito maiores que a dose típica de 75 mg dada para pacientes com riscos de problemas cardíacos. Outros estudos grandes sobre o consumo de aspirina realizados nos Estados Unidos não foram incluídos na análise.
Rothwell admite as lacunas ainda deixadas pelo estudo e diz que para a maioria das pessoas saudáveis, as coisas mais importantes para reduzir o risco de câncer ao longo da vida é não fumar, se exercitar e ter uma dieta saudável.
Mas ele afirma que a aspirina parece reduzir o risco ainda mais - apenas em uma pequena porcentagem quando não há nenhum outro fator de risco, mas consideravelmente quando o paciente tem um histórico familiar de cânceres como o colorretal.
Os especialistas advertem, porém, que as pessoas devem discutir suas opções com seus médicos antes de tomar qualquer remédio.
Fonte: BBCBrasil

Câncer de mama mata 20 anos mais cedo em três regiões de SP

A mortalidade por câncer de mama na cidade de São Paulo se divide em dois extremos. Se nas zonas leste, noroeste e extremo sul a maioria das pacientes morre entre 45 e 59 anos, em plena idade produtiva, nas regiões norte, sudoeste e central a faixa etária mais atingida é a de idosas, com 75 anos ou mais. São, em média, mais de 20 anos de diferença.

A desigualdade na evolução da doença aparece em um estudo encomendado pela Secretaria Municipal da Saúde ao Hospital Israelita Albert Einstein, em parceria com a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), e obtido com exclusividade pelo Jornal da Tarde. Os dados, que levam em conta mortes ocorridas tanto na rede pública como nos serviços particulares no ano de 2009, ajudarão a montar um mapa da mortalidade por doenças na capital. A Pasta afirmou que o material norteará o desenvolvimento de políticas públicas específicas para cada região.

Para os especialistas, a dificuldade de acesso a exames e tratamentos, levando ao diagnóstico tardio da doença, além da falta de informação, podem justificar a mortalidade precoce em algumas regiões da cidade. Nos três locais mais críticos vivem cerca de 6 milhões de pessoas, mas não há nenhum dos 16 Centros de Alta Complexidade em Oncologia mantidos pela Secretaria de Estado da Saúde na capital.
 
Texto da Oncoguia

sexta-feira, 23 de março de 2012

Inscrições ENCERRADAS

Inscrições para o 1° módulo (VNI) do curso de Atualização em Fisioterapia Respiratória e em Terapia Intensiva ENCERRADAS!!!!!!!!!!!!!!!
Agora restam poucas vagas para o 2° e 3° módulos. 
Não fique de fora!!!!!!!!!!!!!!!  

quinta-feira, 22 de março de 2012

A Exitus no Twitter

Agora você tem mais um canal de comunicação com a Exitus -Soluções Educacionais, siga-nos no @Exitus01 e fique por dentro de todas as informações dos nossos eventos.

segunda-feira, 19 de março de 2012

Dignidade e Valorização

Estagiárias de uma Clínica de Fisioterapia conversam sem prestar atenção na aplicação do ultrassom, deslizam seu cabeçote sobre a face anterior da tíbia, quando a lesão do paciente localizava-se no joelho.
A preceptora de estágio solicita que a aluna do último período do curso de Fisioterapia de uma determinada Faculdade ausculte a paciente e pergunta o que ela ouve. A aluna em seguida responde: “tá fazendo barulho”; A preceptora rebate: “barulho? De que tipo?”; e a resposta que se segue é: “sei lá, algo tipo, grun, grun, grun, grun”.
Uma médica não solicita assistência fisioterapêutica no hospital que trabalha, relatando não acreditar na qualidade dos profissionais da equipe, devido às suas experiências anteriores.
Um aluno de último ano sugere ao seu preceptor que eles realizem a vibração torácica em um paciente adulto sob ventilação mecânica invasiva, sugerindo que essa técnica promoverá a “saída” da secreção.
Uma adolescente submetida a tratamento fisioterapêutico após indicação de um ortopedista a mais de um ano apresenta uma inclinação de quase 45° na coluna, sem que o fisioterapeuta perceba. A mãe da adolescente percebe e interrompe o tratamento.
Uma Fisioterapeuta resolve defender sua conduta, porém não apresenta embasamento técnico científico suficiente, ficando chateado com a não aceitação por parte da equipe multidisciplinar.
Enfim, são tantos episódios que passaríamos o dia inteiro listando-os. Ressalto que todos esses fatos foram presenciados por mim ou por pessoas muito próximas.
Paremos e analisemos: Se até os colegas que presenciaram alguns desses absurdos comentam, o que farão pacientes e outros profissionais da área de saúde?
É interessante como muitos profissionais, alunos, estagiários pensam: “já que ganhamos uma ninharia, para que dedicar-nos ao fazer o melhor?”.
Fica difícil provar nosso valor diante de algumas posturas pouco éticas e profissionais. Se não bastasse a lei de oferta e demanda que não nos é favorável, ainda temos nossa imagem maculada através das atitudes de profissionais irresponsáveis e desleixados.
Do mesmo jeito que encontramos exemplos negativos, existem também os positivos.
Um determinado médico não discutia durante a visita clínica com fisioterapeutas, até o dia em que encontrou uma profissional bem preparada, a qual justificou da forma mais embasada possível que a conduta deveria ser modificada.
Aquela médica do início do texto, a qual não encaminhava seus pacientes para os Fisioterapeutas do hospital, tomou conhecimento da entrada de uma profissional diferenciada na equipe, mudou radicalmente de atitude, encaminhando-os, inclusive, para acompanhamento domiciliar e ambulatorial, em virtude de sua qualidade técnica e postura ética.
Uma determinada clínica de Fisioterapia torna-se referência para pacientes portadores de alterações funcionais relacionadas ao sistema musculoesquelético, em virtude dos bons resultados apresentados, quando da assistência aos pacientes de um médico traumato-ortopedista de renome.
Esses profissionais não ganham mais por isso, no entanto têm sua empregabilidade bem garantida, são convidados para as melhores oportunidades e continuam diferenciado-se. Além disso, o mais importante: Mostrando uma Fisioterapia de alta performance, por conseguinte, valorizando a profissão.
Dia 31 de março de 2012, a partir das 8:00h, no auditório Brum do Centro de Convenções, o CREFITO-1 deflagrará uma campanha pela Dignidade e Valorização das Profissões de Fisioterapeuta e Terapeuta Ocupacional. Participemos, divulguemos e adotemos uma postura cada vez mais adequada no nosso dia-a-dia.




terça-feira, 13 de março de 2012

I Fórum pelo Resgate da Valorização e Dignidade da Fisioterapia e Terapia Ocupacional.

“Em defesa da saúde da população brasileira”

08:30 as 09:00h - Abertura
09:00 as 09:30h - Programa de Resgate da Valorização e Dignidade profissional (Dr. Roberto Cepeda – Presidente do COFFITTO)

09:30 as 10:00h – O papel da ANS na relação entre planos de saúde e prestadores de serviços de Fisioterapia
Cintia Curado (Representante Regional ANS)

10:00 às 10:15h – COFFEE BREAK

10:15 às 10:30h: A importância do Fórum Permanente de saúde Suplementar na Interface entre Prestadores e Operadoras de Saúde.
Cristina Sakaki (Defensoria Publica  do Estado de Pernambuco)

10:30 as 12:20hs: Debate

12:20 as 14:00h - ALMOCO

14:00 – 15:00h  - Sustentabilidade na prestação de serviços de Fisioterapia e de Terapia Ocupacional
14:00 às 14:30h - Representante do SEBRAE: Jose Augusto Mendonca Neto
14:30 às 15:30h - Representante da  FGV
15:30 às 16:00h – Debate

16:00 às 16:20h – APPESFITO (Associação Pernambucana de   Empresas de Fisioterapia e Terapia Ocupacional) : Conquistas e desafios
Dra. Hiaponira Pimentel
      16:20 às 16:40h -  COFFEE BREAK  

16:45 às 18:00 h  COLOQUIO: Qual o impacto do Ato Medico na     nossa pratica profissional:
Dra. Fabiana Maria de Aguiar Melo (ATOPE)
Dr. Flavio Maciel (Presidente da Regional ASSOBRAFIR-PE)
Dra. Bernadete Pitta (Presidente da Sociedade Brasileira de Fisioterapia Dermatofuncional)
Dr. Bruno Gilberto ( Presidente SONAFE)
Dra. Marlene Isidrio (Presidente da FENAFISIO)
Dr. Ricardo Lotiffe (Representante da CAP)
Facilitador: Dr. Silano Barros (Presidente do CREFITO 1)

ENCERRAMENTO


Evento realizado pelo CREFITO no dia 31 de março no Centro de Convenções. 

segunda-feira, 12 de março de 2012

Especialistas belgas desaconselham natação para bebês

Especialistas belgas chegaram à conclusão que a natação não é recomendável para bebês com menos de um ano.
A diretora do estudo, Micheline Kirsch-Volders, em entrevista ao jornal "Le Soir", disse que não há benefícios reais depois de serem medidos os riscos e as vantagens da natação para menores de 12 meses.
De acordo com ela, as crianças dessa idade são "particularmente vulneráveis, mais sujeitos a infecções, com mucosas muito reativas e pulmões imaturos.
Kirsch-Volders lembrou ainda que as temperaturas da água e do ar costumam ser elevadas nas instalações onde se pratica a natação com bebês, o que aumenta a presença de micro-organismos.
A especialista indica que as vantagens que a piscina traria para os bebês mais jovens --tanto físicas quanto afetivas-- podem ser obtidas com um simples banho.
A recomendação será adotada pelo Conselho Superior da Saúde da Bélgica que, por outro lado, apoia a natação para as crianças com mais de um ano.
Segundo o "Le Soir", cerca de 15% das crianças belgas praticam natação com menos de um ano. A técnica começou a ser popular na década de 1960 para acostumar os bebês à água e melhorar sua coordenação.

Fonte: Folha.com.br

sexta-feira, 9 de março de 2012

Curso de ATUALIZAÇÃO EM FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA E EM TERAPIA INTENSIVA


TURMA RECIFE

MÓDULOS

- Ventilação Mecânica não Invasiva 

Objetivos: Fornecer as bases físicas, determinar os principais efeitos fisiológicos, analisar os níveis de evidência quanto às diversas aplicabilidades da VNI, apresentar as atualidades concernentes aos aspectos práticos relacionados ao sucesso dos protocolos de VNI (interfaces, modos ventilatórios e variáveis avançadas).
Público Alvo: Fisioterapeutas, graduandos em Fisioterapia e profissionais de saúde.
Metodologia: Aulas expositivas e Workshops envolvendo equipamentos e interfaces.

-Recursos Terapêuticos  (Remoção de Secreções e expansão Pulmonar) 

Objetivo: Discutir as diversas modalidades terapêuticas aplicadas durante a fisioterapia respiratória e em terapia intensiva, aplicadas aos pacientes adultos.
Público Alvo: Fisioterapeutas e graduandos em Fisioterapia.
Metodologia: Aulas expositivas e Workshops.

-Treinamento Muscular e Mobilização do doente critico 

Programa: Fisiologia Muscular Ventilatória; Avaliação dos músculos ventilatórios, Treinamento Muscular Específico; Treinamento Muscular Não específico; Prática
Corpo docente altamente qualificado com os profissionais de destaque na Região.

Ministrantes:

Fabrício Olinda
Fisioterapeuta pela Universidade Federal de Pernambuco, Pós-Graduado  em Fisioterapia em Unidade de Terapia Intensiva pela Faculdade Redentor, Mestre pela Universidade Federal de Pernambuco,
Fisioterapeuta do Hospital Esperança , Coordenador da Fisioterapia do Hospital São Salvador.

Marco Valois
 Fisioterapeuta pela Universidade Federal de Pernambuco, Mestre pela Universidade Federal de Pernambuco. É especialista em fisioterapia respiratória pela ASSOBRAFIR e especialista em unidade de terapia intensiva pela ASSOBRAFIR e Pós-Graduado pela Faculdade Redentor. Atualmente é professor assistente da Universidade de Pernambuco (UPE).

Silano Souto Mendes Barros
Fisioterapeuta pela Universidade Federal de Pernambuco, Pós-Graduado  em Fisioterapia em Unidade de Terapia Intensiva pela Faculdade Redentor . Atualmente é fisioterapeuta da UTI adulto do Hospital da Restauração. Tem experiência na área de Fisioterapia em Terapia Intensiva, com ênfase em Fisioterapia Cardiorrespiratória, atuando principalmente nos seguintes temas: Fisioterapia Respiratória, Fisioterapia em Neurointensivismo e Fisioterapia em Terapia Intensiva. É professor da Faculdade Guararapes (FG).
Local:
Cecosne, Madalena.
Curso teórico/prática!!!!!!!!!!!!
Valor do investimento:
Para um módulo R$ 115,00 (cento e quinze reais)
Para dois módulos R$ 200,00 (duzentos reais)
Para os três módulos R$ 240,00 (duzentos e quarenta reais)


Datas:
13 e 14 de abril
20 e 21 de abril 
25 e 26 de maio 
Horário:
sextas das 18 às 22 e sábado das 8 às 18:20


Informações:
(81) 3048-7300 / 9467-9806/ 9693-8364. INSCRIÇÕES: contato@exitusolucoes.com.br


 Apoia esse curso 

A tal da “gestão” – Ser estratégico ou tático

“E essa fisioterapia que ninguém sabe o resultado dela para a empresa, uma vez que quase nada é avaliado e/ou quantificado”. Essa foi parte do discurso de um membro da diretoria de uma empresa prestadora de serviços de saúde durante uma reunião com as equipes. Essa rajada foi direcionada a um colega que tinha acabado de assumir o serviço um dia antes.  Na hora ele ficou meio chocado, mas com o passar do tempo, foi estudar, aprimorar-se e capacitar sua equipe para os desafios. A partir daí, ele começou a perceber que o que tinha sido falado na reunião não era pessoal, e que de certa forma, a bronca fazia todo sentido.
No serviço onde atuo como gestor contrataram uma consultoria. Fui apresentado ao consultor, o qual disparou a seguinte pergunta: “Você e sua equipe são estratégicos ou táticos”? Ele já sabia a resposta, apenas queria me testar. Daí pensei: “Eu, e a equipe, táticos? Que nada! Somos estratégicos!!! Afinal, estratégico é muito mais bacana”. O consultor deu um sorrisinho irônico e saiu.
Paralelamente, em outro serviço que trabalho como fisioterapeuta assistencialista vagou a coordenação do serviço e confesso que fiquei interessado em assumir o cargo, mas, escolheram outra pessoa, fato esse que me deixou algo abalado, mas tudo bem, segui em frente.
Ela (a pessoa que assumiu o serviço) começou a implantar um monte de coisas que nós não tínhamos costume, tais como a verificação do tempo médio necessário para obtenção da recuperação dos pacientes; começou a sedimentar a idéia de que o paciente não era simplesmente um paciente, e sim um cliente; Enfatizou a necessidade de atenção às questões burocráticas e a sua relevância. Criou planilhas, instituiu a análise gráfica de variáveis, estabeleceu indicadores de qualidade, enquanto eu ficava pensando: “Para que tudo isso”?
Com o passar do tempo, ela passou a fazer parte das reuniões de diretoria, situação antes restrita aos coordenadores médicos e por solicitação da diretoria, seus modelos de relatórios, tabelas e indicadores passaram a ser utilizados por outros grupos de profissionais da instituição.
Certa vez surgiu uma oportunidade e resolvi perguntar à minha coordenadora se nós éramos estratégicos ou táticos. Fiz isso para testá-la e ela saiu com a seguinte resposta: “O que estou fazendo junto com vocês é deixar de ser o menino ou a moça que faz apenas um procedimento de rotina só por fazer, promovendo ou não ganho para o paciente/cliente, para sermos uma equipe que promove rentabilidade e ganho operacional para empresa. Isso é ser tático”.
E continuou: “Elaboro junto com a equipe, tabelas, gráficos, índices e faço pesquisas para apresentar o resultado do serviço em termos de melhora para o paciente e melhora nos processos. Devemos lembrar que o que não é medido não pode ser gerenciado. Provar através de números quando precisamos ampliar nosso quadro funcional , adquirir novos equipamentos, participar das comissões da Diretoria e influenciar nas decisões a cerca dos rumos da organização é ser estratégico”.
Aprendi muito com ela e desenvolvi os mesmos programas de gestão e óbvio, adaptei à realidade do serviço que coordeno. Trata-se do que o pessoal de gestão chama de benchmark, processo de comparação e adaptação de boas práticas em processos e gestão. Resolvi especializar-me na área e agora quando alguém me pergunta se sou estratégico ou tático, respondo sem titubear: “Estratégico”!!!

Crônicas de um Fisioterapeuta.
Post semanal

Falta inteligência emocional na área de saúde - Artigo da saudeweb.com.br

"Entendo que esta falta de preparo está diretamente relacionada com a ausência de inteligência emocional"
Sei que o título acima pode incomodar um pouco e talvez seja visto como agressivo por alguns. Entretanto, a proposta deste artigo não é a de agredir, mas a de chamar atenção para um ponto muito importante e que perpassa nosso setor: a falta de preparo emocional que muitas pessoas têm ao lidar com determinadas situações e com os sentimentos, escolhas e comportamentos decorrentes dela. Esta falta não é exclusividade da área de saúde, mas ela tem um impacto enorme neste setor pela delicada relação que se estabelece com o paciente e todas as conseqüências decorrentes desta relação. E é fundamental percebermos esta situação e darmos a constante e devida atenção para revertermos esta falta.

Um exemplo radical (e obviamente não comum), mas que mostra onde isso pode levar quando “vamos” a extremos é o fato bastante veiculado nesta semana pela mídia de um funcionário de um conhecido hospital de São Paulo que, segundo relatos, deu um soco em um paciente após uma discussão com o mesmo. Devido a esta agressão, o paciente caiu na rampa do hospital e teve traumatismo craniano, vindo a falecer no dia seguinte.
O hospital esclareceu que o funcionário, que é porteiro da instituição, não estava a serviço naquele momento, e sim na condição de paciente para fazer exames. Não é minha intenção entrar na discussão deste ponto, mas apontar o fato que aconteceu e perguntar: o que podemos aprender com isso?
Para respondermos precisamos analisar suas prováveis causas. Um entendimento inicial (que é uma hipótese bastante forte, fruto de 20 anos de trabalho nesta área, mas que para ter certeza neste caso específico exigiria um levantamento mais profundo) é que, entre outros fatores, faltou preparo das pessoas envolvidas para lidar com esta situação, incluindo provavelmente a equipe de atendentes, o porteiro, os segurançasem serviço etc. Entendo que esta falta de preparo está diretamente relacionada com a ausência de inteligência emocional. E, antes de continuar, quero reafirmar que minha intenção não é a de acusar o hospital em questão, mas sim mostrar um ponto que pode evitar que esta situação e muitas outras possam se repetir em outros locais e ambientes se as causas não forem trabalhadas.
Mas o que é inteligência emocional? Se formos definir o que vem a ser inteligência podemos dizer que está relacionada com a capacidade mental de raciocinar, planejar, resolver problemas, aprender e fazer escolhas lógicas. A inteligência emocional é uma capacidade de lidar com as emoções e sentimentos e ser capaz de escolher de forma positiva. De forma bem simplificada, temos muitos aspectos emocionais que direcionam os nossos comportamentos, principalmente por não estarmos totalmente conscientes deles, levando a escolhas que muitas vezes nos prejudicam e as nossas empresas. É comum projetarmos sentimentos e emoções (principalmente os negativos) nas outras pessoas em determinadas situações. Na área de saúde também temos muitas situações que nos remetem a sentimentos relacionados com o medo da morte, direta ou indiretamente, o que influencia os nossos comportamentos.
Na prática, a falta de conhecimento, atenção e presença (que podem ser adquiridas com treinamentos específicos e contínuos) faz com que não consigamos perceber este mecanismo e isso nos conduz a agirmos (termos uma escolha de comportamento) de forma normalmente agressiva e/ou passiva, sendo ambas destrutivas para a pessoa e para a organização. Para reverter esse quadro precisamos primeiro dar a devida importância ao diagnóstico do problema, reconhecendo suas causas e conseqüências, e fazermos um plano de tratamento com total adesão, sabendo que esta é uma doença quase sempre crônica. Esse é o melhor remédio para evitarmos ou, no mínimo, diminuirmos problemas como a violência, a falta de cuidado e atenção com os pacientes, com os membros das equipes, com os equipamentos, com as regras, com o negócio em si e com nós mesmo. E você, já pensou em tomar e dar para a sua equipe uma pílula de inteligência emocional?
Artigo do saúdeweb.com.br